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Apoie artistas indígenas através de NFTs de impacto
Por: Yaka Huni Kuin
Yube Nawa Ainbu
Por: Paulo Desana
Herdeiro dos Pajés
Por: Ziel Karapotó
Curadores
Por: Takumã Kuikuro
Ritual Tradicional
Sobre o projeto
Uma iniciativa que busca valorizar e promover arte indígena para a sociedade.

Através da colaboração, educação e tecnologia, o projeto INDIGENA.ART irá apoiar artistas indígenas a criarem e comercializarem seus próprios NFTs.

Faça parte desse movimento artístico e fortaleça a expressão e cultura dos povos indígenas brasileiros.
Como funciona
Capacitação em Web 3.0
Ajudamos artistas indígenas com treinamentos sobre criação e venda de NFTs.
Curadoria e Vendas
Artistas disponibilizam artes para criação dos NFTS e venda na coleção colaborativa, sem comissões adicionais.
Apoio Operacional
Suporte especializado para compradores de arte e galeristas e apoio técnico para os artistas.
Artistas e NFTs
Acelino Sales
Artista indígena de 47 anos nascido no município de Jordão, estado do Acre. Aos 8 anos de idade, Acelino começou a pintar, inspirado pela natureza e animais que observava enquanto acompanhava seu tio no corte da seringa. Com o tempo, sua técnica foi aprimorada e hoje é um dos sócios do MaHku, movimento dos artistas Hunikui do Rio Jordão no Acre. A arte de Acelino é uma forma importante de preservação da cultura indígena e merece ser valorizada e divulgada.
NFTs disponíveis
Brisa Flow
Criada no Brasil, a artista marrona araucana Brisa Flow constrói sons a partir da vivência de seu corpo no mundo, criando caminhos que desprendem das amarras da colonialidade.

Sua música é um um encontro com as energias da Terra. Desenvolve estéticas artísticas pela prática e pesquisa do canto que tece memórias, através do rap, instalação sonora.
NFTs disponíveis
Diego Yawalapiti
Diego Yawalapiti é um artista indígena brasileiro que reside no Território Indígena do Xingu, localizado no estado do Mato Grosso. Ele é conhecido por seu talento em fotografia, uma arte que ele ama desde a infância. Desde cedo, Diego foi incentivado por sua família e pela comunidade a expressar sua criatividade e a compartilhar a cultura indígena com o mundo. Ele encontrou na fotografia uma maneira de mostrar a vida e as tradições de seu povo, documentando paisagens, rituais e a vida cotidiana na aldeia.
NFTs disponíveis
Djuena Tikuna
Djuena Tikuna é uma das maiores referências em música indígena no país. Em 2017 a artista fez história ao tornar-se a primeira indígena a produzir e protagonizar um espetáculo musical no Teatro Amazonas, onde lançou o álbum Tchautchiüãne. Participou de campanhas musicais como “Amazonia” e “Demarcação Já”.

Djuena é a 1ª jornalista indígena formada no Amazonas e também documentarista com o olhar voltado para a musicalidade dos povos Originários. Como produtora cultural, fez a primeira Mostra de Música Indígena – WIYAE, demarcando a cultura indígena no Estado do Amazonas. No ano seguinte, Djuena Tikuna foi uma das artistas convidadas para o Sonora Brasil, o maior projeto de circulação nacional promovido pelo SESC. Nesse mesmo ano a artista ainda lançou seu segundo trabalho autoral “Wiyaegü”, com o qual realizou uma breve turnê na Europa.

Durante a pandemia do Covid 19 a artista se conectou à diversas campanhas para contribuir com as famílias indígenas. Em agosto de 2022, lançou no Teatro Amazonas a obra Torü Wiyaegü, composta por um livro, um álbum e um curta-metragem, patrocinados pelo edital Natura Musical e pela GIZ - Agência Alemã de Cooperação Internacional e Museu Magüta.
NFTs disponíveis
Edivan Guajajara
Edivan dos Santos Guajajara Nascido em 27 de Setembro de 1987, Filho de Edinan dos Santos e de Marly Gomes Rodrigues Guajajara. Veio de uma família tradicional do povo indigena Guajajara, Edivan dedicou-se uma boa parte de sua vida à música, tocando em boates e bailes. Aos 14 anos de idade ele mostrava um grande talento pela música , aprendendo sozinho a tocar um instrumento teclado, logo depois Começou se dedicar a fotografar aos 19 anos, começou a fazer as suas primeiras imagens com o seu celular.

Pouco tempo depois participou de uma oficina de audiovisual - de um projeto chamado " Coisa de índio Alma brasileira'' o que abriu portas para seu trabalho enquanto fotógrafo e filmmaker do povo indígena . Edivan Guajajara é da aldeia Zutiwa, Terra Indígena Araribóia-MA, um território indígenas com mais de 413 mil (ha) edivan é também um membros e criador da Mídia Índia, é uma rede de comunicadores indígenas que deu visibilidade às lutas dos povos indígenas , iniciou com os demais integrantes , Erisvan Bone de Sousa Guajajara e Ronilson lima Guajajara, Edivan é ativista indígena levando a fotografia como ferramenta que possa dar visibilidade à luta de um povo.
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Maybí Machacalis
Maybí é uma artista indígena de 28 anos das regiões do Cerrado e da Mata Atlântica. Através de seus belos desenhos, Maybí expressa sua profunda conexão emocional com as diversas formas de vida que existem nesses dois biomas. Sua arte captura a essência da flora e fauna desses ecossistemas únicos e serve como um lembrete da importância de preservá-los e protegê-los para as gerações futuras. Com cada traço de seu lápis, Maybí nos convida a apreciar e celebrar a rica herança cultural e a beleza natural de suas terras ancestrais.
NFTs disponíveis
Paulo Desana
Paulo Desana é um Cinegrafista e Fotografo indígena e está frente da Produtora Dabukuri Entretenimento, produtora que produz material audiovisual e artevisual sobre a cultura Indígena, em parceria com a Jornalista Ana Amélia e a comunicadora indígena Daniella Yepá, Paulo produziu as fotos sobre a Alimentação e Mudanças Climáticas a matéria foi selecionada na 14ª Chamada de MicroBolsas da agencia de Noticias A Pública.

Foi o Diretor de fotografia do Mini Documentário Ciência e Culinária (Cooking and Science) sobre a formiga Maniuara na cultura dos Povos Hupdas, atuou como cinegrafista no Documentário Cobra Canoa, e no curta de Ficção Wuitina Numiá (Meninas Coragem), o curta foi premiado no Festival de Cine Independente de San Antonio no Equador como melhor Curta Metragem de 2022, Paulo foi também foi cinegrafista do Documentário O Dabucuri, ambos são produção da Shine a Light (USA)/Usina Da Imaginação (Brasil).

O Projeto fotográfico Pamürimasa (Os Espíritos da Transformação) esteve em exposição na Plataforma virtual TEPI. Como Fotografo Paulo atua como colaborador para a agência de noticia Amazônia Real.


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Rita Hunikuin
Rita Huni Kuin nasceu na Aldeia Chico Curumim, Terra Indígena Kaxinawá do Rio Jordão, AC. Desde os nove anos mora no município de Jordão, onde veio para estudar. É pedagoga, artista visual e comunicadora. Suas pinturas (acrílico sobre tela) retratam a cosmovisão cultural, os cantos tradicionais e as histórias coloniais do povo Huni Kuin. É co-fundadora do grupo de jovens Huni Kuin; Kayatibu e do grupo de mulheres artesãs; Aibu Keneya. Também é secretaria da instituição Aibu Daya.
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Takumã Kuikuro
Cineasta, membro da aldeia indígena Kuikuro, atualmente vivendo na aldeia Ipatse, no Parque Indígena do Xingu. Takumã é reconhecido nacional e internacionalmente pelos seus filmes, tendo sido premiado pelos festivais: Festival de Gramado, Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, Olhar de Cinema, Jornada Internacional de Cinema da Bahia, Festival de Filmes Documentário Etnográfico, Festival Presence Autochtone de Terres em Vue.

Em 2017, recebeu o prêmio honorário “Bolsista da Queen Mary University London”. E foi, em 2019, o primeiro jurado indígena do Festival de Cinema Brasileiro de Brasília, 2022 idealizador de 1º Festival de Cinema e Cultura Indigena e homenageando pelo 4º Festival Internacional do Filme Etnográfico do Pará.
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Yaka Huni Kuin
Sou Yaka Huni Kuin, nasci na Aldeia Chico Curumim, Terra Indígena Kaxinawa do Rio Jordão, no estado do Acre. Atualmente moro no município de Jordão, onde vim para estudar. Sou artista visual e aprendiz da floresta.Eu faço pinturas em tela (acrílico sobre tela). Minha arte traz a cosmovisão, os cantos tradicionais e as mirações com o Nixi Pae (ayahuasca), que são conhecimentos do povo Huni Kuin.

Sou co-fundadora do Centro de Cultura Kayatibu e minhas obras estiveram recentemente expostas na exposição "Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea" no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM). Atualmente estou fazendo parte da exposição "Les Vivans" na Fundação Cartier, França.
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Yaku Urku
Yaku Runa Simi é um artivista indígena híbrido multilinguistico, nascido em Salta-Argentina, pertence a etnia Quechua. Atualmente mora no Brasil. Sua vivência e suas criações artísticas remetem a cosmologia indígena andina e os povos originarios de Abya Yala. Suas pinturas denotam a beleza, a força e a lutas dos povos nativos destes territórios. Tem exposto vários trabalhos artisticos pelo longo do Brasil, tanto com a pintura como em outras vertentes.
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Ziel Karapotó
Indígena da etnia Karapotó, da comunidade Terra Nova – AL. Atua desde o ano de 2012 no campo das artes visuais, performance, instalação, curadoria, arte-educação e audiovisual. É formado em Artes Visuais na Universidade Federal de Pernambuco – UFPE e atualmente é pesquisador visitante no IHAC/UFBA. Aborda em suas pesquisas as poéticas indígenas, configurações identitárias e o racismo sobre as etnicidades originárias, em especial sobre os povos indígenas no Nordeste.

Acredita na arte, ciência dos seus ancestrais e do seu corpo-espirito como ferramenta de resistência e força anticolonial. Integra os projetos de pesquisa Cultura de Antirracismo na América Latina (CARLA - UFBA e Universidade de Manchester) e Ciência e Arte Indígena no Nordeste (CAIN/UFPE) e é Coordenador Geral da Associação de Indígena em Contexto Urbano Karaxuwanassu - ASSICUKA.
NFTs disponíveis
Como Comprar NFTs
Veja o vídeo abaixo com instruções para você comprar o seu NFT com segurança, através do seu celular e realizando o pagamento por PIX.
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